Prefeitura de Novo Lino promove palestra sobre a campanha Agosto Lilás

Para marcar a passagem da campanha Agosto Lilás, dedicada ao combate à violência contra a mulher, a prefeitura de Novo Lino através da Secretaria Municipal de Assistência Social promoveu nesta quarta-feira, 25, uma palestra com a presença da Patrulha Maria da Penha, da Policia Militar de Alagoas, que foi criada em 2018 pelo governador Renan Filho.

A patrulha é comandada pela major Márcia Danielli e em dois anos já prestou assistência há mais de 300 mulheres alagoanas vitimadas pela violência doméstica. Durante o evento, realizado no auditório da Secretaria Municipal de Saúde foram ministradas palestras com a aspirante Karol e a soldado Rayza sobre o combate a violência doméstica e também sobre os direitos da mulher e da família, com a advogada Manuela Gatto e a doutora Elaine Zelaquetti.

A prefeita Marcela Gomes destacou a importância do combate a violência doméstica e reafirmou o compromisso de sua gestão em implementar políticas públicas que fomentem o direito das mulheres serem respeitadas por suas escolhas e decisões. “Hoje pela manhã, tivemos uma palestra sobre o Agosto Lilás com a presença da Patrulha Maria da Penha. Contamos também com a presença da drª @manuelagatto para falar um pouco sobre o direoto da mulher e da família. Agradeço ao @governodealagoas e ao secretário @alfredogasparoficial pela disponibilidade da Patrulha Maria da Penha em nossa palestra”, publicou a prefeita em suas redes sociais.

O evento contou ainda com a presença do secretário municipal de Saúde, médico Oswaldo Gomes de Barros, da assessora Carol Gomes, da secretária-adjunta de Assistência Social, Cristina Maria, além de um bom público feminino.

Agosto Lilás

A campanha Agosto Lilás foi criada em alusão a Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, quando surgiu da necessidade de inibir os casos de violência doméstica no Brasil. A campanha nasceu com o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, que podem ser físicas, psicológicas, sexuais, morais e patrimoniais.